Reciclar é ajudar,
Reduzir e reutilizar é para respeitar!
Poupar é salvar,
Nós devemos reciclar para o mundo melhorar!
Toda a gente deve reciclar.
Reciclar é muito bom,
Bom é poder ajudar
E o planeta salvar!
Eu faço a reciclagem
Para o mundo mudar,
Para a sua imagem
Modificar e melhorar!
Nós devemos reciclar
Para o ambiente melhorar.
Por isso não te esqueças
De reaproveitar e reutilizar!
A reciclagem é fácil
E não custa fazer.
Se olhares para os ecopontos
Rápido vais aprender!
E os materiais velhos
Noutros novos
Transformar!
Reciclar é viver,
Reciclar é mudar.
Para o planeta salvar
A reciclagem é o que devemos fazer!
Vamo-nos capacitar
E os nossos hábitos mudar.
Novas atitudes devemos tomar
E aprender a conservar!
Eu poupo o vidro
Que ponho no vidrão.
E tu? Poupa as pilhas
Colocando-as no Pilhão!
Eu poupo o vidro, ao pô-lo no vidrão
Tu poupas o papel, ao pô-lo no papelão
Ela poupa o plástico, ao pô-lo no plasticão
Nós poupámos o ambiente, não deitando lixo para o chão!
Se queres proteger a Natureza
Tens de reciclar.
Os ecopontos
Tens de respeitar!
O papel do chão
Eu vou apanhar.
No ecoponto amarelo
É onde eu o vou colocar!
Reciclar é preservar
O nosso meio ambiente.
Se tu queres ajudar,
Deves sempre reciclar!
Eu vou ajudar
Guardando as minhas tampinhas
E tu também podes salvar
Protegendo as folhinhas!
Se quisermos sobreviver
O meio ambiente temos de proteger.
Não matar e não poluir
São as regras a seguir!
O planeta Terra precisa
Que cuidem dele com ardor.
Ao reciclar fazemos isso
Todos trabalhando com amor!
Reciclar é fácil
Não custa nada fazer.
Só tens que te esforçar
Para o conseguires obter!
O ambiente é nosso amigo!
E dele devemos cuidar.
Porque aqui é o nosso futuro
E onde sempre vamos morar!
Todos:
Tudo isto depende de mim…
Tudo isto depende de ti…
Tudo isto depende de nós…
Salvem o Planeta!
Querida Natureza,
Vou reciclar.
Se puser no lugar certo
Estou mesmo a ajudar!
Querida Natureza,
Vou pôr o papel no papelão
As garrafas de vidro no vidrão.
As embalagens no plasticão
As pilhas no pilhão
E o óleo no oleão.
Só assim poderei
Reduzir e reciclar.
Temos a Terra em perigo,
Ela conta contigo
Tens de a ajudar
E todos responsabilizar.
Ela tem poluição
Ajuda-a com atenção
O mundo está imundo
Precisa da tua colaboração.
Não sabes o que fazer?
Vais ter de aprender.
Não te quero pressionar,
Mas tu tens de ajudar.
Reciclar é bom!
Diz o papel ao oleão
E a pequena Safira
Leva os papéis ao papelão.
Lá atrás vem a mãe
Com garrafa na mão,
De cabelos eriçados,
Vai pô-las no vidrão.
E o pai muito zangado
Tem de ir ao embalão
Vai cheio de embalagens
E leva também o cão.
Lá atrás vem a Wikiki
Que dá um grande trambolhão.
Puxa um saco de pilhas
Para colocar no pilhão.
Toda a gente deve reciclar
É bom para o ambiente
E para a humanidade.
Reciclar é fixe,
Reciclar é porreiro.
Quem não sabe reciclar
É bué de foleiro.
Eu como bolachas,
Bebo o sumo
E no ecoponto amarelo
As embalagens arrumo.
Se forem de papel ou cartão
Ponho-as no papelão
Se foram de vidro
Vão para o vidrão.
Os aparelhos eléctricos
Ficam no electrão
E o óleos usados
Coloco-os no oleão.
Hoje, dia 23 de Abril, é o DIA MUNDIAL DO LIVRO.
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia faleceram importantes
escritores como Cervantes e Shakespeare.A Fase Distrital do Concurso Nacional de Leitura realizou-se, no dia 12 de Abril, na Biblioteca Sophia de Mello Breyner, em Loulé, Biblioteca Pública escolhida pela DGLB para a realização deste evento. Em articulação com a RTP, a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas e com a rede de Bibliotecas Escolares, o Concurso Nacional de Leitura tem como objectivos estimular o prazer de ler e promover a leitura autónoma entre os alunos do 3º Ciclo e Secundário. Mediante o lançamento de provas de leitura, pretende-se avaliar a compreensão de obras literárias seleccionadas para o efeito pelos estudantes desses graus de ensino.
Para apurar os melhores leitores do 3º ciclo, estiveram presentes escolas de todo o distrito de Faro, que foram avaliadas em função da leitura dos seguintes livros “ O Velho e o Mar” de Ernest Hemingway, “O Mandarim” de Eça de Queirós e “ As minas de Salomão” de Rider Haggard. 60 concorrentes foram submetidos a 6 provas escritas sobre as obras lidas (duas provas por obra), com o tempo útil para a realização de cada prova de 10 m, e que após o seu termo eram entregues na mesa do júri para serem avaliadas. O júri, constituído pela Vereadora responsável pelo pelouro da Acção Social da Autarquia Teresa Menalha, pela Escritora e Professora Idália Farinha e pelo Bibliotecário Municipal Doutor António Dores, apuraram os três melhores leitores para a última fase do Concurso Nacional, que a 30 de Maio se realizará em Lisboa. As alunas Catarina Polz e Carolina Antunes da turma B do 9º ano representaram a nossa escola, e o concelho de Loulé, depois de terem ficado seleccionadas na 1ª Fase realizada a nível da escola, no passado mês de Dezembro. Após a aplicação das 6 provas, foram apurados os concorrentes que acertaram no maior número de perguntas por prova, tendo a jovem Catarina Polz obtido uma excelente pontuação, ficando com um honroso 4º lugar. É com particular apreço que registamos a presença destas alunas e lhe desejamos toda a sorte em novas aventuras no domínio da leitura.
No dia 12 de Abril de 2010, às 15:00, o escritor António Mota veio à nossa escola, para uma sessão em que estiveram presentes as turmas do 5.º C, 6.º A e 6.º B, com os respectivos professores.
António Mota começou por dizer que nasceu perto da Serra do Marão. O primeiro livro que ele escreveu foi em 1979 e chama-se “A Aldeia das Flores”. O maior livro que ele já escreveu foi “Fábulas de Esopo”.
António Mota começou a escrever quando, aos 13 anos, escreveu uma carta de amor para um concurso de uma revista. Ele ganhou o concurso e com o dinheiro do prémio comprou uma viola que ainda hoje tem.
Quando António Mota andava na escola, só ia a casa de três em três meses e às vezes escondia-se a chorar com saudades de casa. Quando ficava assim, ia comer bacalhau e ele comia o bacalhau como se estivesse a beijar a mãe.
António Mota, quando era pequeno, adorava os filmes do Tarzan. Um dia, ao sair do cinema, pensou que à sua volta era a floresta e começou a andar à volta de um poste de sinalização como se fosse uma liana, acabando por cair e abrir o queixo, onde ainda tem a cicatriz.
Quando ele tinha a nossa idade, era tão pequeno que as raparigas lhe pegavam ao colo. Um dia, ele estava na sala de aula e disse a um colega que uma rapariga, que estava lá ao fundo, iria ser a sua mulher. Os colegas começaram a rir-se dele, mas ela é hoje a sua mulher.
O último livro que António Mota escreveu chama-se “Pinguim” e vai ser lançado em Setembro deste ano.
O escritor acabou a sessão lançando um desafio aos presentes. Pediu aos alunos para fazerem um texto a partir desta frase: “Naquela Tarde, a Ana estava muito feliz, porque o seu…”. Quem quiser responder a este desafio pode, depois, enviar o texto para o e-mail: anttoniomotta@gmail.com.
Jéssica Monteiro, 5º C
A Academia dos Pesadelos – A Academia dos Pesadelos, Volume I
Academia de Pesadelos Monstros Maníacos, volume II
Dean Lorey
Charlie Benjamin tem treze anos e tem um dom sobrenatural.
Enquanto dorme, abre uma espécie de portais para um mundo chamado «Profundezas» onde existem monstros que passam por esses portais e causam a confusão na terra.
Charlie é enviado para uma academia, onde aprende a controlar o seu grande poder.
Conhece muitos amigos e entra em várias batalhas, entre elas a batalha com o «Quinto».
O livro é fantástico. A história é emocionante.
Alexandra Damas 5ºF nº1
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